Dicas de saúde para idosos


13. RECOMENDAÇÕES ÚTEIS PARA DORMIR

 

13.1. Procure não fazer uso de produtos cafeinados (ex., café, chá, refrigerantes a base de cola), cigarro e álcool próximo do horário de dormir.

13.2. As refeições devem ser feitas, de preferência, até duas horas antes de dormir, evitando beber grande quantidade de líquidos.

13.3. Usar a cama e o quarto somente para dormir ou para atividades íntimas. Quando estiver na cama, relaxar e ter pensamentos agradáveis.

13.4. Acordar todos os dias no mesmo horário, inclusive nos finais de semana. Se tiver sonecas durante o dia, procure fazê-las antes das 15 horas e por no máximo uma hora.

 

14. HÁBITOS DE HIGIENE

 

14.1. Lavar as mãos com sabonete (ou sabão) antes das refeições e após usar o banheiro. Manter as unhas bem aparadas para que não acumulem sujeira.

 

14.2. Saúde Bucal. Escovar os dentes e, sempre que possível, fazer o uso do fio dental após as refeições. Em caso de uso de prótese (ponte móvel ou dentadura) higienizá-la fora da boca com pasta de dente e escova de dente separada para essa função. Limpar também a gengiva e a língua para remover placas e possíveis restos de alimentos. Não é preciso remover a prótese para dormir, caso necessite coloque-a em um recipiente com água e com tampa.

15. PREVENÇÃO DE QUEDAS

 

15.1. Use sapatos fechados e confortáveis, de preferência com solados mais aderentes.

15.2. Retire ou fixe bem os tapetes, para evitar escorregar ou tropeçar.

15.3. Ao dormir, deixe acesa a luz do corredor para auxiliar a visão.

15.4. Segure bem no corrimão para subir ou descer escadas.

 

16. EXERCÍCIOS FÍSICOS

 

16.1. Caminhe de três a cinco vezes por semana de acordo com as orientações do (a) profissional de saúde.

16.2. Evite fazer exercícios sob sol forte.

16.3. Tome água com moderação antes, durante e depois dos exercícios.

16.4. Use roupas leves, claras e ventiladas. Calce sapatos confortáveis e macios.

16.5. Não faça exercícios em jejum ou depois de refeições exageradas.

 

17. SEXO SEGURO

 

17.1. As pessoas não deixam de ter desejo sexual e prazer devido à sua idade. A melhor forma de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DST) e da infecção pelo HIV/AIDS é o uso do preservativo masculino ou do preservativo feminino em toda relação sexual: vaginal, anal ou oral. A prevenção é um ato de amor e cuidado por si e pelo companheiro(a).

 

18. 10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA IDOSOS

 

1º passo: Aumente e varie o consumo de frutas, legumes e verduras. Coma-os 5 vezes por dia.

2º passo: Coma feijão pelo menos 1 vez por dia, no mínimo 4 vezes por semana.

3º passo: Reduza o consumo de alimentos gordurosos, como carne com gordura aparente, salsicha, mortadela, frituras e salgadinhos, para no máximo 1 vez por semana.

4º passo: Reduza o consumo de sal. Tire o saleiro da mesa.

5º passo: Faça pelo menos 3 refeições e 1 lanche por dia. Não pule as refeições.

6º passo: Reduza o consumo de doces, bolos, biscoitos e outros alimentos ricos em açúcar para no máximo 2 vezes por semana.

7º passo: Reduza o consumo de álcool e refrigerantes. Evite o consumo diário. A melhor bebida é a água.

8º passo: Aprecie a sua refeição. Coma devagar.

9º passo: mantenha o seu peso dentro de limites saudáveis – veja no serviço de saúde se o seu Índice de Massa Corporal -IMC está entre 22 e 26,9 kg/m2.

10º passo: Seja ativo. Acumule 30 minutos de atividade física todos os dias. Caminhe pelo seu bairro. Não passe muitas horas assistindo TV.

 

19. DIREITOS DOS IDOSOS À SAÚDE

 

19.1. Ser atendido com prioridade na unidade de saúde mais próxima de sua casa, garantindo o acesso às consultas e aos exames necessários de acordo com seu problema de saúde. Receber orientação em relação ás medidas de prevenção e controle das doenças.

19.2. Ter acesso garantido a aparelhos de órteses e próteses, bem como medicamentos de uso continuado e excepcionais, conforme prescrição médica.

19.3. Ter um acompanhante durante o período em que se encontra internado ou em observação em unidade hospitalar, conforme autorização do profissional de saúde.

19.4. Receber vacinas contra influenza (gripe) anualmente, e as demais recomendadas pelo Ministério da Saúde.

19.5. Ter atendimento especializado em reabilitação, se for portador de deficiência ou de limitação incapacitante.

19.6. Ser atendido pelo seu Plano de Saúde sem cobrança de valores diferenciados, em razão da idade.

 

20. CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO

 

20. 1 Uma (1) página contendo o “Calendário Básico de Vacinação da Idoso”. Tabela organizada por dose da vacina. Segundo as normas definidas pelo Programa Nacional de Imunização (PNI). Com espaços para anotações sobre: local (posto de saúde) onde foi aplicada a vacina; data de aplicação da vacina; e lote da vacina aplicada.

 

20.2 As vacinas contra Influenza são oferecidas anualmente durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso

 

20.3 Para quem não comprovar a vacinação anterior, seguir o esquema: 3 doses intervalo de 2 meses, para quem não é imunizado. Apresentando esquema incompleto, o intervalo mínimo é de 30 dias para completar o esquema já iniciado. A cada dez anos por toda vida é necessária uma dose de reforço. Em casos de ferimentos grave, antecipar a dose de reforço para 5 anos, após a última dose.

 

20.4 Vacina contra pneumococos é aplicada durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso nos indivíduos que convivem em instituições de longa permanência, tais como casas geriátricas, hospitais, asilos e casas de repouso. Um único reforço deve ser dado cinco anos após a dose inicial.

 

20.5 Apenas residentes em áreas endêmicas, de transição e risco potencial e os que forem viajar para estas áreas. Informe-se na unidade de saúde.

 

 

 

Miocardiopatia Hipertrofica


É uma doença cardíaca causada por defeito genético, onde ocorre um aumento da espessura das paredes do músculo cardíaco. É a principal causa de morte súbita em atletas competitivos.

A maioria dos portadores não sentem nenhum sintoma. Pode ocorrer falta de ar e dor no peito. 

Os familiares de portadores desta doença devem fazer avaliação cardiológica: 

1) menores de 12anos: com sintomas, se atletas ou se tiver ocorrido morte súbita na família.

2) entre 12 e 21 anos: a avaliação deve ocorrer em todos os familiares de primeiro grau a cada 18 meses.

3) acima de 21anos, avaliação se sintomas ou a cada 5 anos.

O importante é que as pessoas saibam que esta doença tem tratamento e que podem, com acompanhamento médico, seguir suas vidas com segurança.

Informações


Peço desculpas aos visitantes por não estar respondendo os questionamentos. Este não é o objetivo principal de meu Blog. Peço a compreensão de todos. 

Apneia do sono


Apnéia é a falta de respiração. Dizemos que uma pessoa tem apnéia do sono quando ela faz pausas de pelo menos 10 segundos e 5 x / hora em sua respiração.

Ela pode ser causada por obesidade, aumento das adenóides (carne no nariz), das amígdalas (especialmente em crianças) e outros fatores. 

O importante é que as pessoas e familiares suspeitem do problema e procurem um otorrinolaringologista ou especialista em medicina do sono para avaliar.

O indivíduo com apnéia do sono raramente percebe que tem dificuldade para respirar durante o sono e por esse motivo, a doença geralmente passa despercebida ao longo de vários anos até o seu diagnóstico. Em muitos casos, a suspeita da doença ocorre por outras pessoas que observam os episódios de apnéia ou devido aos seguintes sintomas que podem ser observados:

  • Ronco alto e interrompido
  • Sono agitado
  • Engasgos noturnos
  • Sonolência excessiva durante o dia
  • Despertares frequentes
  • Levantar-se para urinar à noite
  • Pesadelos
  • Sono não reparador
  • Fadiga crônica
  • Dor de cabeça pela manhã
  • Irritabilidade
  • Apatia, Depressão
  • Dificuldade de concentração
  • Perda de memória
  • Impotência sexual  

E quais as consequências da Apnéia do sono?

Cada vez que ocorre uma apnéia ocorre uma diminuição rápida da oxigenação sanguínea. A fim de evitar a morte por asfixia, o organismo envia um “sinal” ao cérebro despertando-o por tempo suficiente para conseguir desobstruir a garganta. Ou seja, ocorre um microdespertar que o indivíduo não percebe e nem lembra no dia seguinte. Esse fenômeno pode repetir-se até 1000 vezes em cada noite de sono nos casos mais graves. Após cada microdespertar ocorre também uma descarga aguda de hormônios do estresse como adrenalina e outros que, aliada a queda da oxigenação sanguínea, pode desencadear arritmias cardíacas, infarto do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais (AVC) durante o sono. Além disso, a apnéia do sono não tratada, a longo prazo, ocasiona ou agrava várias doenças como diabetesobesidadehipertensãoinsuficiência cardíaca, infarto do miocárdio, arritmias cardíacas, AVCs, entre outras.

Ancoron


REAÇÕES ADVERSAS ®

Antes e durante o tratamento com ANCORON®, você deverá ser submetido a avaliação clínica, exames de sangue, raios X de tórax e exame dos olhos.

ANCORON® pode causar efeitos potencialmente graves, incluindo problemas pulmonares, distúrbios do fígado, piora do ritmo cardíaco, alterações da tireoide, visuais, neurológicas e da pele.

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como tosse seca, sensação de falta de ar, dificuldade para andar, tremor nas mãos, mudanças na coloração da pele ou constipação, náusea e vômitos persistentes. ANCORON® injetável: podem ocorrer reações no local da aplicação, como dor, vermelhidão, inflamação, inchaço, infiltração por extravasamento, infecção, necrose, flebite, celulite e modificação na pigmentação da pele.

Citalopram


Reações adversas:

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como: náuseas, boca seca, sonolência, sudorese aumentada, tremor, diarréia, dor de cabeça e insônia.

Efeitos colaterais de atenolol (ablok)


Extremidades frias, cansaço muscular temporário, fadiga, distúrbios gastrintestinais e, em casos isolados, bradicardia, alterações do sono, dores de cabeça, alterações de humor, vertigens, piora da insuficiência cardíaca, alopecia, trombocitopenia, púrpura, reações cutâneas semelhantes à psoríase, exacerbação da psoríase, distúrbios visuais, psicoses, alucinações, precipitação de bloqueio cardíaco em pacientes sensíveis, erupção cutânea e/ou olhos secos, náusea e tontura. A incidência relatada é pequena e, na maioria dos casos, os sintomas desapareceram quando o tratamento for descontinuado. Caso algum desses sintomas ocorra sem que possa ser atribuído a outras causas, deve-se então considerar a suspensão da droga.

Poluição


Congestionamentos aumentam poluição que mata sete mil pessoas em São Paulo por ano
Coordenador do laboratório da USP diz que o maior problema são infartos e AVC induzidos pela má qualidade do ar

Da década de 1990 até 2006, a poluição foi cedendo em São Paulo, principalmente porque o material particulado (poeira) das fábricas se reduziu, mas, a partir de então, o aumento dos congestionamentos e o crescimento da frota de veículos fez que a poluição veicular fosse se agravando. Ela chegou a tal ponto que hoje sete mil pessoas morrem a cada ano em decorrência de doenças desencadeadas pela poluição, na Região Metropolitana, enquanto a cidade de São Paulo, sozinha, perde quatro mil vidas.

A informação é do professor de Patologia da USP e coordenador do Laboratório de Poluição Atmosférica Ambiental Paulo Saldiva. Ele conta que as dificuldades de trânsito e o aumento do preço dos imóveis “desindustrializaram” a cidade, com a transferência de milhares de fábricas para cidades próximas, o que melhorou a qualidade do ar.

Igualmente, a obrigatoriedade da venda de combustível com menos enxofre e a melhoria da qualidade dos catalizadores foram fatores positivos. Mas essas boas notícias foram ultrapassadas pelo efeito nefasto do aumento da frota e dos congestionamentos que fazem que cada veículo fique de motor ligado pelo menos mais uma hora por dia.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) comprovou que um em cinco casos de doença cardiovascular tem como causa a poluição de ar. A USP confirmou em testes com taxistas e agentes de trânsito que o fato de trabalharem na rua aumenta a pressão arterial e torna o sangue mais coagulável, o que leva ao incremento do risco de um problema vascular.

O que se pode fazer

Os cientistas dizem que a únicas medidas efetivamente eficientes para reduzir a poluição do ar seriam melhorar o transporte coletivo de baixa emissão e dificultar o uso do veículo individual. Como essas medidas são altamente impopulares, Saldiva acredita que ainda vai demorar para serem adotadas.

O que é possível fazer por enquanto é melhorar a alimentação como mecanismo de proteção:

• Aumentar a ingestão de frutas, verduras e legumes.
• Quando no automóvel, manter vidros fechados e ar condicionado ligado.
• Privilegiar o trabalho em casa, em vez de ir à fábrica ou ao escritório.

O Dia Mundial do Meio Ambiente está aí, 5 de junho, um bom motivo para mudança de hábitos. Conheça a seguir quais são os impactos da poluição no coração:

Os quatro efeitos

O professor Saldiva lista os efeitos nocivos da poluição:

1. A exposição ao ar de São Paulo ao longo do dia (nas ruas) aumenta a pressão diastólica em 15 mm de mercúrio. Não é muito problema para quem tem 12 x 8, mas o risco dos hipertensos aumenta muito.

2. De forma subclínica, os fatores de coagulação se exacerbam, aumentando o risco de uma trombose ou de um AVC.

3. A poluição é arritmogênica; quem tem marca-passo, desfibrilador implantado ou tendência a arritmia pode ter uma crise de arritmia em decorrência da estimulação dos receptores vagais no pulmão.

4. A poluição do ar reduz a capacidade de vasodilatação, isto é, quando o organismo tenta aumentar o diâmetro dos vasos sanguíneos a reação não é tão eficaz como em uma pessoa que respira ar puro.

Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia 4/2014

Interações medicamentosas do Micardis (telmisartana)


MICARDIS pode intensificar a diminuição da pressão arterial quando usado junto com outros medicamentos para hipertensão.
Quando administrado junto com lítio, pode aumentar a concentração deste.
Quando combinado com inibidores da ECA (por exemplo, captopril, ramipril, enalapril, entre outros) ocorre soma de efeitos que pode provocar alterações da função renal.
Mantenha-se adequadamente hidratado ao usar anti-inflamatórios não esteroides (ácido acetilsalicílico, diclofenaco, cetoprofeno, entre outros) junto com MICARDIS, para evitar problemas renais. Esses medicamentos também podem reduzir os efeitos de MICARDIS.
Ao dirigir ou operar máquinas, lembre-se de que durante o tratamento anti-hipertensivo podem ocorrer ocasionalmente tontura e sonolência.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Interações da dabigatrana (pradaxa)


A dabigatrana, disponível como pró fármaco (etexilato de dabigatrana) e comercializada no Brasil sob o nome de marca Pradaxa®(Boehringer Ingelheim), é inibidor reversível da trombina livre, da trombina ligada à fibrina e da agregação plaquetária induzida por trombina.1,2

A trombina (serina protease) possibilita a conversão de fibrinogênio em fibrina durante a cascata de coagulação, e sua inibição previne o desenvolvimento de trombo.1,2

A dabigatrana é administrada por via oral para profilaxia de tromboembolismo venoso em adultos, após artroplastia total de joelho ou de quadril. O fármaco apresenta rápido início de ação e, assim como as heparinas de baixo peso molecular (HBPM) e fondaparinux, não requer monitoramento do tempo de protrombina.3 Hemorragia é efeito adverso comumente associado ao uso de dabigatrana.1,2

Em razão do risco de hemorragia, a dabigatrana é contraindicada em várias condições clínicas, nas quais o paciente esteja sob risco significante de sangramento importante.1 No Reino Unido, é contraindicada a associação de dabigatrana com o antiarrítmico dronedarona (Multaq®, Sanofi-Aventis)1,4 e com outros anticoagulantes (exceto quando há migração terapêutica para a dabigatrana ou quando a dabigatrana for a terapia adotada anteriormente ou com o uso de heparina não fracionada para manutenção da desobstrução de cateter arterial e/ou venoso).1

Contraindicações e precauções: 1

• Dabigatrana é contraindicada em condições clínicas associadas a risco de sangramento significante, como:
– Ulceração gastrintestinal.
– Neoplasmas malignos.
– Lesões espinais ou cerebrais recentes.
– Cirurgia oftalmológica, espinal ou cerebral recente.
– Hemorragia intracraniana recente.
– Varizes esofágicas.
– Malformações arteriovenosas.
– Aneurismas vasculares.
– Grandes anormalidades vasculares intracerebrais ou intraespinais.

• Os benefícios e riscos de se iniciar tratamento com dabigatrana também devem ser cuidadosamente cotejados em pacientes que possam ter outras condições que os coloquem em risco de sangramentos importantes (mas nos quais o tratamento com dabigatrana não seja contraindicado).

Entre as possíveis interações importantes e perigosas da dabigatrana, merecem atenção aquelas com inibidores de plaquetas, como ácido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não esteroides (AINE) e clopidogrel, pois aumentam o risco de sangramento em aproximadamente duas vezes. Nesses casos, deve ser realizada criteriosa avaliação da relação risco-benefício antes do início do tratamento.1,5

Deve-se ter cautela com a associação de dabigatrana com rifampicina, porque pode resultar em relevante diminuição da biodisponibilidade da dabigatrana,5 com risco de evento tromboembólico por falha terapêutica do anticoagulante.

Segundo a bula do Pradaxa®, o uso da dabigratana concomitante com cetoconazol sistêmico é contraindicado porque pode ocorrer significante aumento da biodisponibilidade da dabigatrana.6 Deve-se também evitar o uso concomitante com carbamazepina, ciclosporina, itraconazol, fenitoína, erva de São João, tacrolimo, sulfimpirazona, diclofenaco e cetorolaco. 6

Nenhuma interação farmacocinética clinicamente relevante para a segurança foi observada até o momento entre dabigratana e inibidores/indutores de glicoproteína P (P-gp), como amiodarona, verapamil, quinidina e claritromicina. 2,6

Referências bibliográficas (clique e acesse)

1. Drug Safety July 2012, vol 5 issue 12: A1. Disponível em: http://www.mhra.gov.uk/Safetyinformation/DrugSafety/CON175429. Acesso em: 30.07.2012.

2. HIS-PROD Medicamentos: Histórico de Registro de Medicamentos. São Paulo: Optionline – Health Environment Legal Prevention & Safety. Disponível em: http://www.i-helps.com. Acesso em: 31.07.2012.

3. Brasil. Conselho Federal de Farmácia. Centro Brasileiro de Informação sobre Medicamentos (Cebrim/CFF). Boletim Farmacoterapêutica. Ano XV, nº 02, mar-abr/2010. Disponível em:http://www.cff.org.br/userfiles/file/boletim/2010/farmacoterapeutica.pdf. Acesso em: 30.07.2012.

4. British Medical Association, Royal Pharmaceutical Society of Great Britain. British National Formulary. 63 ed. London: BMJ Publishing Group, APS Publishing, 2012. Disponível em: http://www.medicinescomplete.com . Acesso em: 31.07.2012.

5. Klasco RK (Ed): Drug Interactions. Thomson MICROMEDEX, Greenwood Village, Colorado, USA. Disponível em: http://www.thomsonhc.com/ . Acesso em: 02.08.2012.

6. Boehringer-ingelheim. Bula do medicamento Pradaxa® aprovada pela Anvisa em 04.04.2012. Disponível em: http://www.boehringer-ingelheim.com.br/arquivos/PRADAXA_CAP_M_0266-07i_03_12_notifica%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em 31.07.2012.